Fruto do barro!
Julgo que faço pouco.
Já pensei nas vítimas de mim, vítimas da inércia da minha natureza de barro, estática.
Minha tristesa diante da diferença entre o que faço e o que poderia ser feito é inevitável.
O que não faço é fruto do barro, como barro não dá fruto, esse é o fruto que de mim mesmo sou capaz de dar: NADA!
Lembro do sal que não abre mão de sí e cristaliza. Cristal inútil!
Cristal para a inutilidade é o sal sendo o seu próprio fim! Esse sou eu vivendo p/ mim!
Mas descansa ó minh'alma, pois no processo que é a metanóia tu tens sido afetada.
hugo
Já pensei nas vítimas de mim, vítimas da inércia da minha natureza de barro, estática.
Minha tristesa diante da diferença entre o que faço e o que poderia ser feito é inevitável.
O que não faço é fruto do barro, como barro não dá fruto, esse é o fruto que de mim mesmo sou capaz de dar: NADA!
Lembro do sal que não abre mão de sí e cristaliza. Cristal inútil!
Cristal para a inutilidade é o sal sendo o seu próprio fim! Esse sou eu vivendo p/ mim!
Mas descansa ó minh'alma, pois no processo que é a metanóia tu tens sido afetada.
hugo
Tweet
0 comentários:
Postar um comentário