domingo, 31 de agosto de 2008

Fruto do barro!

Julgo que faço pouco.

Já pensei nas vítimas de mim, vítimas da inércia da minha natureza de barro, estática.

Minha tristesa diante da diferença entre o que faço e o que poderia ser feito é inevitável.

O que não faço é fruto do barro, como barro não dá fruto, esse é o fruto que de mim mesmo sou capaz de dar: NADA!

Lembro do sal que não abre mão de sí e cristaliza. Cristal inútil!

Cristal para a inutilidade é o sal sendo o seu próprio fim! Esse sou eu vivendo p/ mim!

Mas descansa ó minh'alma, pois no processo que é a metanóia tu tens sido afetada.


hugo


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