sábado, 30 de outubro de 2010

A festa, a mesa, o convite e a justiça-própria

A festa do perdão está dada, a mesa do perdão está posta.
Quem tem fome e sede de perdão entra, come e bebe.
O convite é para um banquete sem lugares de honra, onde tudo já está pronto.
Quem não tem necessidade de ser exaltado e consegue não levar nada vai.
Arrependimento não é moeda para comprar perdão de pecados, é a mentalidade que permite ver que tudo já está perdoado!
Cristo é o fim da tentativa de justificação pela Lei.
O fim da torre de babel da justiça própria que tenta alcançar o céu!

O que não nascer desse entendimento, já nasce morto!

no Caminho,

hugo
http://hugotheophilo.blogspot.com
Estação Fortaleza
06/07/09


2 comentários:

René 31 de outubro de 2010 às 10:16  

Meu amado Hugo,

Que definição para arrependimento!!! Maravilhosa!!

E a justiça própria ganhou uma figura de representação ímpar!

Isso é água pura da fonte! Beber dela é saciar a sede, com certeza!

Abração e continue na Paz!

autor pelocaminho 2 de novembro de 2010 às 16:57  

muito, muito bom.
gosto de ler coisas que me fazem pensar e refletir sobre princípios imutáveis, tal como este principio do arrependimento.

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