Liberdade pra dentro da cabeça
Ainda neném, passou o dia inteiro na creche/escola para que seus pais pudessem trabalhar.
Depois estudou num colégio que (de uma forma ou de outra) lhe deu as questões do vestibular e assim passou.
Na universidade, enquanto se preparava pra entrar no mercado de trabalho, participou de um movimento estudantil que reivindicava o direito de fumar maconha no campus sem ser incomodado.
Assim cresceu acreditando ser livre.
hugo theophilo
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1 comentários:
Taí um negócio esquisito... Conclamam a liberdade, e vivem alienados a uma ideologia que preconiza Deus sabe o quê...
Liberdade para fumar maconha é igual a prisão domiciliar... Você está em um ambiente familiar, não se sente oprimido, chegando ao ponto de esquecer que está preso.
Não sei o que é mais entorpecente, a canábis em sí ou este tipo de militância...
Abraços,
Carlos
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