segunda-feira, 28 de março de 2011

Eu não sou pouca merda, não!

Quais são os desejos do meu coração?
O que é o meu coração?
De quem é? Meu?
Quem sou eu?
Que coisa é essa que aprendi a ser?
Construído e forjado eu sou muitos. Legião... urbana.
Descubro que cada coisa que eu pensava ser era só mentira, invenção.
Não preciso do que pensei precisar.
Não tenho o que pensei ter.
Só descubro que não sou quem pensei ser.
Fizeram uma imposição a mim, disseram que eu tinha de ser alguém.
Deram-me um eu e não tive condição de dizer se me queria.
Mundo de merda, merda de mundo.
Não quero!
"Eu vou pagar a conta do analista, pra nunca mais ter que saber quem eu sou!"


hugo
30/07/10
16:30


3 comentários:

Clayton Nogueira 30 de julho de 2010 às 17:06  

E é quando chegamos à compreensão de quem somos em nós mesmos, e de quem somos em Deus e Deus em nós, e nós no mundo e o mundo não nos habitando, enquanto o habitamos, e nós no nosso próximo e o nosso próximo em nós, ou seja, é quando descobrimos que os relacionamentos estão acima de muitas questões ligadas à política, sociedade, religião, que sabemos que miseráveis homens somos e que a Graça de Deus é sobre nós, dentre outras coisas.

Beijos mano. Paz, graça e alegria sobre nós.

BANQUETE 31 de julho de 2010 às 00:27  

O desfecho com Cazuza foi uma sacada de mestre. rsrsrsrsr

Adriana 30 de março de 2011 às 09:58  

Ficamos em casulos!

A Justa medida do que realmente somos, só vem no confronto com Ele e nEle.

O resto é engano do eguinho inflado.

abs

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