segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Pleroma

...esta vida que me apareceu, há alguns instantes, como um batismo convosco nas águas do mundo e que agora se revela a mim como uma comunhão convosco através do mundo.

Para ter subido aos céus depois de ter descido aos infernos, vós plenificastes de tal modo o universo em todos os sentidos, ó Jesus, que de agora em diante nos é felizmente impossível sair de Vós (Para onde irei, longe de vosso espírito, e para onde fugirei, longe de vossa face?)

Nem a vida, cujos progressos aumentam a posse que vós tendes sobre mim, nem a morte, que me atiras em vossas mãos, nem as potências espirituais, boas ou más, que são vossos instrumentos vivos, nem as energias da matéria, onde vós estais mergulhado...nem as insondáveis profundidades do espaço, que medem vossa grandeza - nada de tudo isto poderá me separar de vosso amor substancial...

Ó Senhor, uma vez ainda, qual é a mais preciosa destas duas beatitudes: que todas as coisas sejam para mim um contato convosco ou que vós sejais tão "universal" que eu possa experimentar-vos e apreender-vos em toda criatura?

Teilhard de Chardin

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Sei não...mas eu seria até neopentecostal se eles ensinassem isso!

hugo


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