segunda-feira, 11 de julho de 2011

Pai nosso

O Jesus que elogia a fé de um chefe da guarda romana; que elege um Samaritano como exemplo a ser imitado; e que tem na sua despedida uma fala que confirma a fé naqueles que eram excluídos do ambiente religioso...me perdoem, mas definitivamente esse Jesus não estava interessado em fazer prevalecer um discurso sobre a fé.

Não admitir o diferente por achar que junto com ele se estará admitindo a injustiça ou a iniquidade, é criar um ambiente injusto e iníquo!

Não vejo Jesus identificando e promovendo credos corretos. Vejo Jesus identificando e promovendo Vida.

Aqui e ali vejo um discípulo entendendo isso: "A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo." (Tiago)

Entenda-se por mundo toda e qualquer ordem estabelecida que promova injustiça e iniquidade, por exemplo: o exclusivismo religioso.

O Pai é nosso. Nosso!


hugo


2 comentários:

Adriana 12 de julho de 2011 às 11:45  
Este comentário foi removido pelo autor.
Adriana 12 de julho de 2011 às 12:31  

Porque será que fugimos da simplicidade e preferimos os engodos filosoficos, as regrinhas de exclusão e demais parafernálias?

Para que simplificar se podemos complicar. Não é mesmo? (compreensão teológica que cheira a enxofre kkkk)

ufa...

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