segunda-feira, 12 de março de 2012

Por uma biodiversidade urbana mínima

Fala-se em biodiversidade, mas desde o século passado qualquer cidade do mundo amancebada com a noção de progresso é (e precisa ser) uma grande monocultura de seres humanos!

Oficialmente o que acontece em centros urbanos com relação à biodiversidade é só discurso. É o Estado discutindo possibilidades que aconteçam bem longe, uma vez que não há (nem pode haver) biodiversidade nesses lugares.

Você nunca verá instituições oficiais empenhadas em identificar como nós urbanóides expulsamos outras formas de vida do nosso convívio, e muito menos interessadas em alternativas para chamar essas formas de vida de volta para uma relação de co-existência.

Uma biodiversidade urbana mínima implicaria em experiências como essa, subversivas e ameaçadoras ao tal status quo, do qual o Estado é o grande guardião.


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hugo lucena theophilo...aprendiz de jardineiro e candidato a servo inútil!

"Aprender ou mais tentar" - Toninho Horta


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